Turuna

  • Ano de Fabricação: 1962
  • Outros nomes: Aquarius, Tai-Pan, Santa Rita, Turuna (novamente) e Pepa XVIII, novamente Turuna em 2025
  • Modelo: Classe Brasil
  • Estaleiro: Estaleiro Arataca
  • Material construtivo: Madeira
  • Armação: Sloop
  • Propulsão: Gray Marine à gasolina de 25hp e, posteriormente, um motor Westerbeke (Hartwig Buchard).
  • Tripulantes/ Passageiros:
  • Numeral: BL 18
  • Comprimento: 40’ ou 12,50 m
  • Design No.:
  • Linha d’água (m): 8,42 m
  • Boca (m): 3,06 m
  • Calado (m): 1,80 m
  • Área velica (m²): 64,1 m²
  • Deslocamento (Kg): 10.000 kg
  • Projetista: Sparkman & Stephens
  • Proprietários conhecidos: Caio de Barros Penteado, Hartwig Buchard (mudou o nome para Santa Rita), Eduardo “Coco” Fagiano, Paulo Ferraz (Pepa XVIII – casco verde), Carlos Rodemburg (2025: novamente Turuna e apoitado no ICRJ).
  • Observações: Com Caio de Barros Penteado, venceu a Santos–Rio de 1962. Segundo relato de Raymond Grantham, quando o veleiro era de propriedade do Sr. Eduardo Fagiano, com a troca das velas de algodão por Dacron, foi também trocado o mastro de madeira por um de alumínio (mastro que hoje está instalado no Malagô pois, o original de madeira deste veleiro, foi instalado no Turuna – troca de mastros), este instalado pelo Sr. Jean Daniel Peter, durante propriedade de Hartwig Buchard, seguindo indicação da empresa S&S.

Leia abaixo a entrevista completa com o Sr. Manoel Messias, responsável pela reforma dos Classe Brasil Turuna e Malagô, rebatizados Pepa XVIII e Pepa XIX, na reportagem de Maximilian Immo Orm Gorissen – Jornalista e Editor da SailBrasil.com.br (SB) e veiculado no site http://www.sailbrasil.com.br em 22/06/2022:

Saiba tudo sobre a história destes veleiros e sua classe no Brasil lendo o artigo: Um Brasil de classe única

RegataPosição
Santos – Rio 19621º posição
Foto: Max Gorissen
Turuna, na época de propriedade do Sr. Eduardo Fagiano, já com o mastro de alumínio instalado pelo Eng. Jean Daniel Peter durante a propriedade de Hartwig Buchard, por indicação da S&S, quando trocou as velas de algodão por Dacron. – Foto: Autor desconhecido. Enviada por Raymond Grantham

Quem pôs um mastro de alumínio, no primitivo “Turuna”, foi Hartwig Buchard, que o comprara de Caio de Barros Penteado (pai do Jonas). Além de diretor da Hoechst do Brasil, Hartwig era artista plástico e foi Comodoro da ABVO. Batizado de “Santa Rita”, o Turuna recebeu mastro de alumínio (se bem me recordo da afamada marca Proctor), recebeu um novo motor Westerbeke (no lugar do primitivo Gray Marine – a gasolina).


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