Especificações
- Ano de Fabricação: 1949
- Outros nomes: Sagres V (Mentor Muniz )
- Modelo: Classe Brasil
- Estaleiro: Estaleiro Arataca
- Material construtivo: Madeira
- Armação: Sloop
- Propulsão: Gray Marine de 25hp
- Tripulantes/ Passageiros:
- Numeral: BL 12
- Comprimento: 40’ ou 12,50 m
- Design No.:
- Linha d’água (m): 8,42 m
- Boca (m): 3,06 m
- Calado (m): 1,80 m
- Área velica (m²): 64,1 m²
- Deslocamento (Kg): 10.000 kg
- Projetista: Sparkman & Stephens
- Proprietários conhecidos: Leopoldo Geyer e Mentor Muniz, Mento F.Muniz (Sagres V), Eduardo Hamond Regua
- Observações: Segundo veleiro Classe Brasil construído pelo estaleiro Arataca. Nome original: Cairu II de Leopoldo Geyer, com seu filho, Jorge Frank Geyer, venceu a Buenos Aires-Rio de 1953 em que, além da vitória, o barco ainda foi homenageado pelos presidentes do Brasil e da Argentina, Getúlio Vargas e Juan Peron. Em 2015, a organização da Ilhabela Sailing Week homenageou o veleiro catarinense Cairu II por ter sido a primeira embarcação brasileira a conquistar um título internacional, ao vencer terceira edição da Regata Buenos Aires – Rio, em 1953.
- O Cairu II, após um problema no casco durante uma regata em 2015, foi tirado da água e, tendo ficado por uns anos no relento em um terreno no Rio de Janeiro, acabou apodrecendo e se perdeu (veja fotos abaixo enviadas em 2019).
OBS: Cairu, na língua tupi, significa árvore de folhas escuras.
Saiba tudo sobre a história destes veleiros e sua classe no Brasil lendo o artigo: Um Brasil de classe única
Principais regatas e sua colocação
| Regata | Posição |
| 1ª Regata Santos – Rio de Janeiro 1951 | 5º lugar com Jorge Frank Geyer |
| 3ª Buenos Aires-Rio – janeiro de 1953* | 1º lugar |
| Ilhabela Sailing Week 2015 |
* Leopoldo Geyer, com seu filho, Jorge Frank Geyer, venceu a Buenos Aires-Rio de 1953 em que, além da vitória, o barco ainda foi homenageado pelos presidentes do Brasil e da Argentina, Getúlio Vargas e Juan Peron.
Foto



O Cairu II, após um problema no casco durante uma regata em 2015, foi tirado da água e, tendo ficado por uns anos no relento em um terreno no Rio de Janeiro, acabou apodrecendo e se perdeu – Fotos enviadas por Eduardo Hamond em 2019.
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